Amigos foristas,

Comprei uma casa financiada pela CEF em meados de 2004, pela IMOBILIÁRIA, que fez um contrato de gaveta. No "contrato", o antigo proprietário , dá total poderes para MINHA PESSOA vender ou quitar a casa.
Resumindo: a IMOBILIÁRIA me vendeu uma casa fazendo um contrato de gaveta e me deu uma procuração para caso eu quite a casa no futuro. Até aí tudo bem.
- Só que chegou o dia em que MINHA PESSOA resolveu QUITAR a casa ( pois eu pagava as prestaçoes no nome do antigo morador ) e descobri um problemão.
Chegando no local para fazer uma nova escritura, acabei que paguei o ITBI que foi uma fortuna, e depois fui tirar o ONUS REAIS ( nao sei se está escrito certo ) para fazer uma NOVA ESCRITURA e descobri que nao podia dar prosseguimento porque o ANTIGO PROPRIETÁRIO era casado e constava no onus o nome da sua antiga esposa. Me informaram que somente a ex esposa teria que assinar para liberar uma nova escritura.
Resumindo: Tentei ligar para o antigo proprietario, que ficou me enrolando ( nao sei o motivo ) e dizendo que só faltava marcar com sua ex esposa para ir no cartorio e resolver a situação. Acabei que desisti de ficar ligando para o infeliz, pois se passaram 2 meses e fui direto para a IMOBILIARIA que me vendeu a casa. Deixei o telefone do infeliz com a imobiliaria para tentar resolver a situação, mas já vai fazer 2 meses que ninguém resolve nada.

- Estou ficando preocupado, porque não sei mais o que fazer, gastei 32000,00 para quitar a casa e mais 2000,00 de papelada.
O que vcs acham que devo fazer ? ? ? colocar na JUSTIÇA quem ? ? ? o antigo proprietário ou a IMOBILIARIA que me vendeu a casa ? ? ? Será que posso perder a casa, se for para a justiça ? ? ? demora muito se for pra justiça ? ? ?

Me ajudem amigos,

abs

Prezado,

Procure um advogado de sua confiança, ou caso não possa arcar com um, procure o núcleo de assistência judiciária de sua cidade para sanar sua dúvida.

Pelas regras deste forum é proibido consultas:

REGRAS

1. O tema deve ser colocado em debate sob a ótica conceitual e geral, e não na forma de caso concreto.
2. Respostas a tópicos devem utilizar somente argumentos jurídicos.
3. Opiniões pessoais ou religiosas sobre os temas não são permitidas.
4. Não abrevie palavras.
5. Não coloque material de terceiros sem autorização do detentor dos direitos autorais.
6. Não crie mensagens com propaganda de qualquer natureza, especialmente de cursos pagos.