1. Janabp Em análise

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    Caros colegas,
    Um homem saiu algumas vezes com uma mulher e depois foi implicado pai da criança. Entretanto, na época da gravidez foram apontados inúmeros homens como pai da criança, sendo q este último foi o único a ser chamado para fazer o exame de DNA e deu positivo, inclusive hj paga pensão. Porém, a moça saia e ainda sai com parentes deste homem. O exame foi feito de forma gratuita por uma universidade (detalhe: surpreendentemente o resultado saiu em mais ou menos oito meses, pouco tempo para a grande demanda da justiça gratuita).
    Diante da promiscuidade da moça e da insegurança dos resultado dos exames gratuitos, este homem deveria entrar com uma impugnação do resultado, solicitando um exame particular? Leve-se em consideração dos q estavam na lista do suposto pai ele é o mais abastado financeiramente. Como se sabe disso tudo com relação a essa história? Por se tratar de uma cidade pequenina e boa parte são parentes.
    O aconselhei a fazer outro exame, sendo q particular, na opinião de vcs qual seria a melhor saída? E qual ação vcs consideram mais adequada ao caso? Vcs acham melhor fazer o exame particular e dependendo do novo resultado ingressar com outra ação?
    Agradeço.
  2. ric Em análise

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    bem, se a sentença ainda nao transitou em julgado, pode contestar o exame e solicitando um novo, ainda que às custas do estado, ou particular. É uma questão de direito.
    Casdo provado não ser ele o genitor, contra a mãe do garoto não há o que fazer, mas pode sim, ingressar com ação de reparação de danos contra o verdadeiro pai assim q for comprovado a nova paternidade. Ai poderá pedir o q pagou de alimentos.
  3. Ribeiro Júnior Membro Pleno

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    Mais uma que pode ir para a futura sessão erótica do nosso Forum.


    Finalmente, entendo que cabe sim outro exame de DNA, caso seja promovida a impugnação, através de incidente de falsidade da prova.


    Att.,
  4. Janabp Em análise

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    Eis a questão: já faz mais de um ano da audiência de conciliação em q ficou determinado o pagamento da pensão, porém o pai não tem contato com a criança, a sentença já produz seus efeitos. Daí fico me questionando qual será o melhor procedimento jurídico a ser tomado.
    Já que o pai não tem contato com a criança fica difícil conseguir um exame particular sem usar as vias judiciais, pois penso da seguinte maneira: fazendo o exame primeiro, caso o resultado seja negativo fica mais fácil entrar com uma ação, e se for positivo então fica como está. Porém andei estudando um pouco o assunto e seria interessante a mãe tbm fazer o exame, no caso ela não fez.
    Esse caso para mim é um desafio e gostaria muito de conseguir desvendá-lo. Se alguém puder me ajudar agradeço bastante.
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